Coordenador do MNP nas Jornadas Europeias do Acesso ao Direito

A Provedora de Justiça fez-se representar nas Jornadas Europeias do Acesso ao Direito, que decorreram 15 e 16 de setembro, no Salão Nobre da Ordem dos Advogados, organizadas pelo Conselho Geral da Ordem dos Advogados e pelo Instituto do Acesso ao Direito, pelo coordenador do Mecanismo Nacional de Prevenção (MNP) da Provedoria de Justiça. Miguel Feldmann, participou na sessão “O…

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Provedora de Justiça na entrega do Prémio António Champalimaud de Visão

A Provedora de Justiça, Maria Lúcia Amaral, esteve presente na cerimónia de entrega do Prémio António Champalimaud de Visão, que na sua edição de 2022 reconheceu Gerrit Melles (Países Baixos) e Claes Dohlman (Suécia) por abrirem novos caminhos na investigação e tratamento de doenças da córnea devolvendo a visão a milhões de pessoas e impedindo que outras fiquem cegas no…

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Provedora-Adjunta em reunião de dirigentes de instituições nacionais de direitos humanos

A Provedora-Adjunta, Teresa Anjinho, participou numa reunião de alto nível entre responsáveis das instituições nacionais de direitos humanos. O encontro decorreu em 5 e 6 de setembro de 2022, em Varsóvia, por iniciativa do Gabinete das Instituições Democráticas e Direitos Humanos (ODIHR) da OSCE – Organização para a Segurança e Cooperação na Europa. Para saber mais sobre o evento clique…

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Cidadãos estrangeiros. Falta de articulação entre o Instituto de Segurança Social e o SEF compromete acesso a prestações sociais

A Provedora de Justiça dirigiu um alerta às autoridades competentes após ter recebido diversas queixas de cidadãos estrangeiros relatando dificuldades encontradas junto de serviços do Instituto da Segurança Social (ISS, IP) que não estão a considerar as regras excecionais em vigor quanto à regularidade da sua permanência em território nacional, bloqueando assim o acesso a diversas prestações sociais. Em causa…

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Provedora de Justiça recebida em audiência pelo Presidente da Assembleia da República na sequência da entrega dos Relatórios referentes a 2021

A Provedora de Justiça, Maria Lúcia Amaral, foi recebida em audiência pelo presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, no dia 21 de julho, às 11h00, no seguimento da entrega do Relatório Anual de Atividades e do Relatório do Mecanismo Nacional de Prevenção da tortura relativos a 2021. Saiba mais aqui.

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Relatório 2021: Processos instruídos sobem 6% para novo máximo. Proteção Social lidera queixas e Saúde regista forte crescimento. Acolhimento de estrangeiros mantém graves deficiências

Em 2021 foi instruído um volume recorde de 12 219 novos processos, em resultado de uma subida anual de 6% do número de queixas admitidas. Tomando por base o ano de 2017, início do primeiro mandato da atual Provedora de Justiça, Maria Lúcia Amaral, o crescimento acumulado do número de novas queixas processadas é de 57%. Foi ainda registado um novo…

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Provedora de Justiça na abertura do Encontro Anual de Avaliação da Atividade das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens

A Provedora de Justiça esteve presente no Encontro Anual de Avaliação da Atividade das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) que decorreu entre 22 de 24 de junho, em Reguengos de Monsaraz. Maria Lúcia Amaral proferiu a conferência inaugural em torno do tema do Encontro – Crianças em contexto de crise. Para ler a comunicação da Provedora de…

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AUTO e IVAucher. Provedora de Justiça alerta para dificuldades no acesso aos programas a serem corrigidas de futuro

Findos os programas Auto e IVAucher, a Provedora de Justiça enviou, em jeito de balanço, um ofício ao Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, alertando para o recebimento de diversas queixas sobre ambos programas, em particular em torno de dificuldades no acesso aos benefícios por estes concedidos devido a razões alheias à responsabilidade dos contribuintes. De entre as queixas mais…

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Provedora de Justiça requer fiscalização da constitucionalidade de normas da Carta Portuguesa de Direitos Humanos na Era Digital

A Provedora de Justiça submeteu ao Tribunal Constitucional um pedido de declaração de inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, das normas constantes dos números 5 e 6 do artigo 6.º, da Lei n.º 27/2021, de 17 de maio, que aprova a Carta Portuguesa de Direitos Humanos na Era Digital. Para ler o requerimento clique aqui.

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